
São Francisco, 1964: Margaret ouviu pela primeira vez as músicas de Tom Jobim e ficou admirada com "Garota de Ipanema". Muitos anos depois, em 1978, ela veio a conhecê-lo pessoalmente em Paris, durante um show no Olympia. Ficaram amigos e Margaret afirmou que sente-se apaixonada por ele até "hoje". Ela guarda a foto deles (ao lado) , feita por Toquinho, entre seus documentos pessoais, para tê-lo consigo - ele, Tom - para sempre.
Sobre Tom Jobim, ela esclarece que sua paixão não é "sexual" ou conjugal, e diz mais:
- "Tom foi a pessoa mais modesta que conheci. Ele tinha um enorme talento, foi um dos músicos populares mais importantes do nosso século, mas tinha uma humildade impressionante. Isso o diferencia das grandes estrelas, cheios de empáfia. Isso o faz ser grande".
Palavras dela!
Tristemente, Margaret confessou-me que compos uma música em homenagem a Tom, mas ele falecera sem tomar conhecimento disso.
Ainda hoje, quando ouço o próprio Tom Jobim cantando, lembro-me sempre de Margaret.
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